Mata Hari era bela, amoral e mentirosa compulsiva - mas não foi espiã, e a sífilis de que sofreu foi contraída do seu marido, não da sua vida promíscua, segundo uma nova biografia de Pat Shipman, Femme Fatale: Love, Lies and the Unknown Life of Mata Hari (Mulher Fatal: Amores, Mentiras e a Vida Desconhecida de Mata Hari).
Depois de analisar documentos antes secretos sobre a cortesã e dançarina exótica de origem holandesa, a escritora Pat Shipman apoia a sua investigação em pesquisas recentes que indicam que Mata Hari foi usada como bode expiatório pelos franceses, que a condenaram por espionagem e a executaram durante a 1.ª Guerra Mundial, para reforçar a moral nacional.
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